Dori Caymmi | Bate-Papo

04 de Fevereiro de 2013

Filho de Dorival Caymmi, nasceu inserido no contexto musical e, desde a infância, estudou piano, violão e teoria musical. Seu primeiro trabalho como profissional foi acompanhar a irmã Nana ao piano. Suas influências principais, além do pai, foram João Gilberto, Tom Jobim e o norte-americano Barney Kesser. Ainda jovem, começou a compor trilhas sonoras para programas de televisão e peças de teatro. Nos anos 60, foi também produtor, arranjador e diretor musical. Destacou-se como compositor e nos festivais dos anos 60 teve músicas defendidas por MPB-4 (Cantigo), Nana Caymmi (Saveiros, com Nelson Motta) e Elis Regina (O Cantador, com Nelson Motta), além de parceria com Chico Buarque e Paulo César Pinheiro. Nos anos 70, dedicou-se mais profundamente às trilhas para cinema e televisão e, na década de 80, a convite de Quincy Jones, investiu no mercado norte-americano, onde passou a trabalhar como arranjador e compositor, radicado em Los Angeles.

Perguntas

  1. - Como é o processo de harmonização das músicas?
  2. - "Porto" já é um clássico, você não acha?
  3. - Perguntaram aqui sobre harmonização e eu gostaria que o Itamar comentasse, já que ele está ali no piano. Dá muito trabalho fazer esse som aqui com o Dori?
  4. - Jeferson, conta como é fazer essa parte do baixo?
  5. - Eu estava assistindo ao show e te vendo tocar e você de olho na partitura da bateria igual quando a gente digita em olhar o teclado, como é tocar com essa tranquilidade?
  6. - Das músicas compostas por Dorival Caymmi, qual a mais especial para você?
  7. - Hoje falou da influência dos expressionistas, de Ravel, Debussy, Tom Jobim, mas e a influência do jazz, quem são os caras do jazz que fizeram a diferença para você?
  8. - Você está para escrever um arranjo para a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo?
  9. - Quais os planos para a comemoração musical dos seus 70 anos? Tem algo especial vindo por aí?
  10. - Você que saiu para o mundo a música brasileira é tudo isso mesmo?
  11. - "Depois de tanto tempo", qual é a história dessa música?
  12. - Fale um pouco sobre a música brasileira voltar a ser referenciada como já foi há um tempo atrás, já que o mercado de música brasileira que faz sucesso não é lá essas coisas.
  13. - Por que você não tocou "Eu sei que vou te amar", como estava anunciado, você ficou com medo de tocar?
  14. - Entre a "baianisse" e o jazz qual é a sua influência maior?
  15. - Que arranjo você ouve e acha incrível?
  16. - Teco, diz aí uma música arranjada ou uma composição que seja incrível para você?
  17. - Itamar, fale de um tema ou arranjo que você goste especialmente?
  18. - Eu vou passar a mesma pergunta aqui para os dois, diz aí uma música do Dori que seja marcante para vocês?
  19. - Você tocou em muitos discos da Nara Leão, como era trabalhar com ela?
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Programação SescTV

28 de Março

  • 04:30Passagem de Som - Amaro Freitas
  • 05:00Instrumental Sesc Brasil - Amaro Freitas
  • 09:30Passagem de Som - Carlos Malta e Pife Muderno
  • 10:00Instrumental Sesc Brasil - Carlos Malta e Pife Muderno
  • 13:30Instrumental Sesc Brasil - Rakta
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